domingo, 25 de abril de 2010
Como é grande o meu amor por você!
Mas o maior amor mesmo é o de Jesus que deu a Sua vida por nós
Com tantas notícias ruins
Relembrar do amor de Jesus só faz bem
É maníaco matando e se suicidando
São religiosos comprometendo a pureza das crianças nos seus desvarios sexuais
Com chuvas e desastres sem fim
É só ligar a tv, principalmente naquele horário no começo das noites...
É terrível, é só desgraça.
Mas ao abrir a Palavra de Deus, em todos os momentos
Podemos sentir o recado da música
Como é grande o meu amor por você
Só um amor tão grande poderia dar a vida
Só um amor tão grande poderia remir os pecados
Só um amor tão grande poderia abrir os céus
Só um amor tão grande poderia garantir os céus
A poesia permite quase tudo, mas o nunca se esqueça, nem um segundo
É do amor de Jesus
Este sim é eterno
Ele diz a mim e a você neste momento
Como é grande o meu amor por você...
Você está triste? Como é grande o meu amor por você
Você está alegre? Como é grande o meu amor por você
Você está doente? Como é grande o meu amor por você
Você está sadio? Como é grande o meu amor por você
Você está desempregado? Como é grande o meu amor por você
Você está empregado? Como é grande o meu amor por você
De qualquer jeito: Como é grande o meu amor por você
Você está vivo? Como é grande o meu amor por você
Não morra sem este amor por você!
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Divisão de bens entre Adão e Eva
- Tenho dois presentes para distribuir entre vocês: um é para fazer xixi em pé e....
Adão, ansiosíssimo, interrompeu, gritando:
- Eu! Eu! Eu! Eu! Eu quero, por favor...Senhor, por favor, por favor....
Sim? Facilitaria a minha vida substancialmente! Por favor! Por favor! Por favor!
Eva concordou edisse que essas coisas não tinham importância para ela.
Entao, Deus na sua infinita bondade presenteou Adão.
Adão ficou maravilhado. Gritava de alegria, corria pelo Jardim do Éden, fazendo xixi em todas as árvores. Correu pela praia fazendo desenhos com seu xixi na areia. Brincava de chafariz. Acendia uma fogueirinha e brincava de bombeiro...
Deus e Eva contemplavam o homem louco de felicidade, até que Eva perguntou a Deus:
E...qual é o outro presente?
Deus respondeu:
- Cérebro, Eva, cérebro.
sábado, 3 de abril de 2010
AS QUATRO ESTAÇÕES DO CASAMENTO
Todos sabemos quais são as quatro estações do ano: Primavera, verão, outono e inverno.
A primavera é a estação das flores, o verão é a época do calor, o outono é a época das frutas e finalmente o inverno é a época do frio.
A Palavra do Senhor nos diz: "Tudo tem seu tempo determinado e há tempo para tudo debaixo do céu." (Ec 3.1).
Vejamos então como se apresentam as estações.
A Primavera
A característica mais marcante da estação é o reflorescimento da flora e da fauna. Muitos animais aproveitam a temperatura ideal da estação para se reproduzir.
Na Primavera matrimonial se reconhecerá essa estação quando chegar também o tempo de se reproduzir. "Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra" disse o Senhor (Gn 1.28).
Na primavera os dias ficam mais longos. Certamente isso poderá ser bem aproveitado: No livro dos Salmos 30:5 lemos : "...O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã".
Para os casais é sempre bom lembrar que depois do inverno a primavera há de chegar. Cantares de Salomão 2.11: "Porque eis que passou o inverno, cessou a chuva e se foi; aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. A figueira começou a dar seus figos, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem".
O Verão
Suas principais características são dias longos e quentes (temperatura elevada), mas também possui dias geralmente chuvosos. Por possuir dias quentes, a tendência é acontecer evaporação da águas e com isso acontecer a precipitação, ou seja, a formação das nuvens de chuva.
No casamento o verão é muito importante. No amor é preciso calor e muita intensidade, mas é preciso ter cuidado com a precipitação, não podemos permitir que ela nos apanhe desprevenidos. Geralmente no casamento quem se precipita, tem sempre algo do que se arrepender.
O Outono
O outono é a estação que marca a transição entre o verão e o inverno. O outono é conhecido como a estação das frutas. Por ser uma fase de transição entre o verão e o inverno, o outono apresenta características de ambas as estações: redução de chuvas, mudanças bruscas no tempo, nevoeiros em algumas regiões.
Entre outras características do outono, podemos citar o fato dos dias e das noites terem a mesma duração. Devemos ter muito cuidado quando no casamento chegarmos à estação do outono para que não mergulhemos na "mesmice" e corramos o risco da monotonia.
No outono matrimonial será tempo de frutificar. Ezequiel 47:12 afirma: "Junto ao rio, às ribanceiras, de um e de outro lado, nascerá toda sorte de árvore que dá fruto para se comer; não murchará a sua folha, nem faltará o seu fruto; nos seus meses, produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; o seu fruto servirá de alimento, e a sua folha, de remédio".
O Inverno
Inverno é a mais fria estação do ano. O inverno é caracterizado, principalmente, pelas baixas temperaturas. Durante a estação, várias espécies de animais, principalmente de pássaros, migram para outras regiões mais quentes.
Se no matrimônio o casal não está atento à chegada do inverno matrimonial, as coisas podem se complicar. Pois no inverno, quando o relacionamento é frio, e tudo parece cinza ao redor, é quando um dos cônjuges acaba por escolher "migrar" para outras regiões. Vai à procura daquilo que sente falta na relação matrimonial.
Outros animais, como ursos, hibernam no inverno, reduzindo grandemente sua atividade metabólica. Em muitas regiões, pode ocorrer a incidência de neve e geadas.
Geralmente no período do inverno matrimonial somos tomados por um instinto de "hibernar". É aquela estação de nossas vidas onde não desejamos realizações, falta-nos motivação suficiente para caminhar.
Quando o inverno matrimonial chegar será preciso estar muito atento. Provérbios 20:4 diz: "O preguiçoso não lavra por causa do inverno, pelo que, na sega, procura e nada encontra".
O inverno matrimonial é um tempo que requer do casal o andar juntinho. Em Eclesiastes 4:9,11 está escrito: "Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?"
Essa é uma boa orientação para enfrentar o inverno matrimonial.
Antonio Vivaldi (1678- 1741), padre veneziano contemporâneo de Bach, que nos legou belas composições, descreveu as melodias das estações no concerto "As Quatro Estações".
"As Quatro Estações", a peça mais famosa de sua obra, faz parte de 12 concertos denominados O diálogo Entre a Harmonia e a Criatividade. "Nessa série, se acentua a tendência ao sentido pitoresco que resulta na tentativa de se expressar, musicalmente, fenômenos da natureza ou sentimentos, como a primavera, o verão, o outono e o inverno.
O que dizer das quatro estações de Vivaldi? Fantástico. Apliquemos contudo o título de sua obra ao casamento.
Primeiro o Diálogo - Sabemos que diálogo é uma conversação estabelecida entre duas ou mais pessoas. O Outono (estação do ano) é o exato diálogo do Verão com o Inverno. Com isso reconhecemos aqui a importância do diálogo também nas estações do matrimônio.
Deus propôs para o casamento o diálogo: "Não é bom que o homem esteja só" (Gn 2.18). Se Deus desejasse que a vida fosse um MONÓLOGO, Deus permitiria ao homem viver sozinho.
O diálogo entre o Marido e a Mulher, ou a falta dele, afetarão diretamente o diálogo e o relacionamento do casal com Deus. Vejamos: "Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações" (1Pedro 3.7).
Em segundo lugar a Harmonia - Em se tratando de música, e disso entendia Vivaldi, a harmonia é o campo que estuda as relações. Para que a música seja harmônica você deve obedecer a uma série de normas.
No casamento não é diferente, é preciso um cuidado profundo nas relações, para não prejudicar a harmonia.
Na música a função principal do sistema tonal é a tônica. A questão toda se resume na tônica ou seja, na aproximação (dominante) e afastamento (subdominante).
No casamento precisamos, para uma boa construção harmônica, considerar a "dominante".
Efésios 5.22 - Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;
Efésios 5.25 - Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela.
Analisado essa regra harmônica, e respeitada a "tônica" que nos foi colocada, não há como desafinar na relação marido e mulher.
Por último a Criatividade - Um dos principais 'combustíveis' para a criatividade é a imaginação. Pessoas criativas estão sempre dispostas a enxergar novas possibilidades e buscar novas relações entre as coisas.
A criatividade se apresenta através de duas linhas de raciocínio: o divergente e o convergente.
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Visite o blog do Pr. Carlos Elias, da Primeira Igreja Batista de Campo Grande, RJ
PÁSCOA E FAMÍLIA
por: Gilson Bifano
A Páscoa se aproxima. Época para o comércio levantar recursos financeiros. O comércio precisa disso. Se não fossem essas datas especiais, muitos não poderiam ter seus empregos e a economia sofreria. O problema é que muitas vezes, a forte ênfase no chocolate, no coelhinho, no pescado desvia nossa atenção e perdemos a beleza dos significados bíblicos dessa data.
Quando abrimos a Bíblia e lemos os textos a respeito da Páscoa (Ex 12.1-13; 21-27; 43-49; Dt 16.1-8). Podemos verificar, especialmente no livro de Êxodo, a presença da família nessa festa judaica.
Nas ordens dadas por Deus a Moisés e a Arão, o critério para o sacrifício é que cada família deveria ter o seu próprio cordeiro pascal (Ex 12.3,21).
A primeira Páscoa, conforme o relato de Êxodo, a adoração, deveria ser familiar. Mais uma vez podemos notar o desejo de Deus em ser adorado, em primeiro lugar, no íntimo de cada casa, de cada lar, de cada família (Ex 12.46). Procure fazer isso nessa Páscoa com sua família. Quando Jesus celebrou a Páscoa com seus discípulos, como uma família, foi numa casa (Mt 26.18). O espírito de culto comunitário estava presente (Ex 12.6), mas através de cada família israelita.
Havia também um espírito de comunidade, de entrelaçamento das famílias, de comunhão. Caso uma família fosse pequena para comer um animal inteiro, a ordem era procurar a família mais próxima, e juntas, desfrutarem da comunhão (Ex 12.4). Deus, ao salientar esse detalhe, estava demonstrando o Seu desejo de que as famílias tivessem comunhão, que houvesse um espírito de solidariedade e de compartilhamento. Há estudos que indicam que famílias fortes procuram manter o espírito comunitário. São famílias que não se fecham em si mesmas. Estão sempre abertas para repartir, doar, compartilhar. Quem sabe sua família poderia convidar uma família carente para passar juntos a Páscoa. Uma outra sugestão: convide uma pessoa que more sozinha. Quem sabe um solteiro, uma pessoa que esteja enfrentando a dor do divórcio, uma viúva.
Páscoa também nos lembra livramento familiar. Ao sacrificarem o cordeiro, as famílias deveriam passar um pouco de sangue nas laterais e nas vigas superiores das portas da casa (Ex 12.7). Neste texto, vemos o cuidado de Deus para com as famílias israelitas no Egito. Deus tinha um propósito em preservá-las, como iremos observar no próximo tópico. Nessa Páscoa, procure agradecer a Deus pelo cuidado, pela proteção que Ele tem tido para com sua família. Vivemos dias tão violentos que agradecer a Deus por cada dia vivido deve ser um exercício contínuo, individual e familiar.
Por último, Deus instituiu a Páscoa para que fosse, para sempre, um instrumento de propagação da fé. E isso deveria acontecer em família! Falar do amor, da bondade, da misericórdia e do cuidado de Deus às gerações futuras é tarefa, em primeiro lugar, da família! O relato bíblico diz: “Quando os seus filhos lhes perguntarem: ‘O que significa esta cerimônia?’, respondam-lhes: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou sobre as casas dos israelitas no Egito e poupou nossas casas quando matou os egípcios” (Ex 12.26,27 NVI). A comemoração da Páscoa seria um instrumento pedagógico para falar aos filhos e netos sobre a bondade e fidelidade de Deus. Nesta Páscoa não perca a oportunidade de falar para os seus filhos e netos sobre a bondade de Deus. Fale que em várias passagens da Bíblia Jesus é apresentado como um Cordeiro (Jo 1.29; Ap 4.6). Que Ele, Cristo, é o nosso Cordeiro pascal (1 Co 5.7).